A Escritório 21 é resultado dos 21 anos de mercado corporativo da Scriptorio. Um jeito de comemorar nossas conquistas com um olhar no passado e outro no futuro. Afinal, o século 21 já exige e vai exigir cada vez mais novas competências de comunicação qualificada e responsável e relacionamento com os clientes.
São essas tendências que queremos acompanhar e antecipar sem perder a perspectiva da experiência acumulada no trabalho para grandes marcas como Itaú Unibanco, Infoglobo, Personal Service, Souza Cruz, Vale do Rio Doce, Grupo Oi, Grupo Editorial Record, Editora Objetiva, Knauf do Brasil, Ponto Frio, ICF Internacional, Abifina, além de importantes fundos de pensão como Brasiletros, Braslight, Valia, Nucleos, Telos, Fapes, São Rafael, Fundação Atlântico, entre outros.
O propósito da Escritório 21 é intervir positivamente na vida de pessoas e empresas com comunicação qualificada e responsável.
Nossa missão é conhecer a essência de cada marca ou projeto com que trabalhamos, fazendo com que todas as peças de comunicação criadas reflitam seu propósito e alcancem os resultados esperados.
A melhor publicidade não é publicidade.
É a experiência que sua marca proporciona e a contribuição que dá para a sociedade.
Compartilhe conosco uma boa causa e lutaremos por ela como se fosse nossa.
E será.
Em breve, as empresas serão movidas apenas por propósitos e quem não souber porque está em um determinado segmento terá cada vez menos chances de permanecer.
Hoje, a resposta é não. Por isso é tão urgente refletir sobre o propósito da sua organização e defini-lo claramente, divulgando-o em alto e bom som para clientes, colaboradores, parceiros de negócio, investidores, públicos institucionais e a quem mais possa interessar. Em breve, as empresas serão movidas apenas por propósitos e quem não souber porque está em um determinado segmento, porque fabrica determinado produto ou presta determinado serviço terá cada vez menos chances de crescer e, principalmente, de permanecer.
A boa notícia é que sobreviver na “economia do propósito” tem menos a ver com resultados financeiros – que são indispensáveis, é claro - e mais a ver com resultados sociais, o tão falado impacto dos negócios na vida das pessoas e no destino da humanidade. Pode ser que sua organização ainda não tenha parado para redigir seu propósito, mas já tenha esta razão de ser desde a sua origem, precisando apenas traduzi-lo em palavras – para que possa ser comunicado de forma consistente ao longo do tempo e a todos os públicos com os quais se relaciona – definindo o sentido que a faz gerar significado para a sociedade. Pode ser que sua empresa tenha nascido de um propósito e o tenha perdido na sucessão de diferentes líderes, na orientação para resultados a qualquer custo, nas armadilhas do mercado. Pode ser que apenas o senso de oportunidade tenha proporcionado o crescimento da sua organização, porém é preciso saber que mais do que isso será exigido no futuro próximo. Pode ser que demore um pouco, mas não haverá lugar para o luxo, o excesso, a ostentação, o supérfluo, o vazio de propósito.
Muitas empresas se perguntam se não basta ter missão, visão e valores. Pois é. A nova economia criativa, colaborativa, orientada para resultados compartilhados, exige mais um grande passo na reflexão estratégica das organizações que querem fazer história. A relação do consumidor com suas marcas, hoje baseada em confiança, no futuro será baseada em uma conexão ainda mais visceral: a conexão de propósito.
Eu confio que sua marca me entrega um produto de qualidade, a um preço justo, com boas relações de trabalho e boas práticas ambientais. Confio também que exerce sua missão com ética e valores que posso respeitar. Esse é o estágio atual, que já foi um grande avanço nas relações de significado entre consumidores e marcas.
Porém, eu invisto em sua marca ou produto porque acredito no seu propósito e quero me sentir responsável pelo impacto que você gera na sociedade é muito diferente, não acha? Comprar será uma forma de investir em ideias e ideais. E já estamos vivendo esse momento em parte: veja, por exemplo, o sucesso das plataformas de financiamento coletivo.
O consumidor está cada vez mais consciente que o seu poder de compra pode influenciar muito mais do que simplesmente o desenvolvimento de produtos e serviços, mas principalmente as relações sociais. O ato de comprar estará cada vez mais comprometido com posições ideológicas e filosóficas.
Neste cenário, comunicar o propósito da sua marca será condição para atrair o público-alvo desejado.
Karla Mourão - CEO Escritório21